domingo, 16 de setembro de 2018

Como ganhar dinheiro com petiscos para cachorro

Atualmente, existe um clube de assinatura para quase tudo que você pode imaginar nos Estados Unidos, e brinquedos e petiscos para cachorro não são exceção. Visto que os norte-americanos estão dispostos a gastar seu dinheiro com seus cães, não é surpresa que várias companhias online estão competindo entre si para oferecer o melhor produto para os bichos comerem, mastigarem, além de outras futilidades.
A principal empresa nesse ramo é a BarkBox, criada em 2011 por Matt Meeker, 43, Henrik Werdelin, 41, e Carly Strife, 30. Por aproximadamente US$ 20 por mês, os assinantes recebem uma caixa temática. Em abril, por exemplo, cachorros receberam biscoitos em forma de tacos de beisebol e brinquedinhos que lembram bonés de time. No ano novo chinês, eles receberam um boneco de pelúcia: uma caixa de comida chinesa delivery cheia de bolinhos chineses. O serviço tem mais de 200.000 assinantes e lucra aproximadamente US$ 40 milhões em vendas.
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Porém, para agradar investidores, Meeker, Werdelin e Strife precisam crescer muito. Qual a grande visão do trio? “Disney para Cachorros”, diz Strife. Meeker adiciona, “Gostaria que atingíssemos todo cachorro nos EUA”. No entanto, até agora, criar extensões para a marca tem sido uma luta. Apesar de terem feito sucesso com a BarkShop, uma loja online, e o BarkPost, blog feito para os amantes do melhor amigo do homem, os criadores da marca já falharam algumas vezes. Meeker explica o motivo: “Gostamos de agir muito rápido. Às vezes, vamos rápido demais.”
As vendas de todos os setores da Bark & Co atingiram US$ 50 milhões no ano passado, e seus fundadores esperam que atinjam US$ 100 milhões esse ano. Eles conseguiram acumular um total de US$ 77 milhões para investimento, incluindo US$ 60 milhões angariados com a ajuda de investidores como August Capital e Resolute Ventures.
Investidores esperam uma margem de crescimento de até 500%. O time de fundadores da Bark & Co. não comentou o valor da empresa, mas especialistas estimam que esteja entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões. Para que os investidores consigam o retorno esperado, as vendas terão que atingir US$ 500 milhões.
Com o tempo correndo e investidores de olho em cada passo dado, é necessário prestar atenção em como, quando e como agir. Provavelmente, há um limite para até onde a assinatura do serviço de entrega pode levá-los, diz Sucharita Mulpuru-Kodali, um analista de e-commerce da Forrester Research. Ela enxerga toda a indústria da subscrição como uma grande bolha: “A grande maioria das pessoas não vai assinar um serviço assim”, afirma.
Se isso for verdade, Bark & Co. terá que pegar carona em outra ideia. Esforços recentes incluem a BarkAir, um serviço de transporte que permite que o cachorro e seu dono voem juntos, e um serviço de database de DNA para cachorros. “Queremos nos manter ambiciosos”, afirma Meeker.
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Bark & Co. foi criada em 2011 depois que Werdelin, um dos vice-presidentes da MTV, se tornou um executivo da Index Ventures e conheceu Meeker em um cruzeiro para empreendedores. Depois, um amigo em comum o apresentou pra Strife, recém-contratado pelo Uber. Na época Birchbox era uma novidade no ramo de cosméticos, e o trio começou a pensar se podia fazer alguma coisa assim. Em dezembro de 2011 eles lançaram a BarkBox enquanto trabalhavam durante o dia. Com os gastos em pets dobrando em US$ 60 bilhões por ano entre 2006 e 2015, eles conseguiram juntar US$ 1,7 milhão em junho de 2012 e outros US$ 15 milhões nos dois anos seguintes.
Os fundadores da empresa dizem que a grande maioria dos consumidores da BarkBox foram conquistados por meio das mídias sociais, somando um total de 2,1 milhões de curtidas no Facebook e 1,2 milhão de seguidores no Instagram. A companhia tem 150 empregados, mas opta por um modelo leve de infraestrutura: não tem galpões próprios e terceiriza o empacotamento dos produtos. Só essa escolha, segundo eles, poupa muito dinheiro – 36% a mais do que ganharia.
Esses lucros e os investimentos de risco têm sido usados para financiar o desenvolvimento das extensões da empresa. BarkPost, por exemplo, conseguiu uma audiência de 10 milhões de visitantes por mês apenas oferecendo conselhos e histórias fofas (como a do jogador da NFL que adotou um filhote de cachorro). BarkLive é a anfitriã de “noites do microfone aberto”, para as quais você pode levar o seu cachorro. Na BarkShop você encontra produtos diferenciados para o seu animal. Entre os mais vendidos desse ano está o boneco mastigável de Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos.
Fonte: forbes.uol.com.br

sexta-feira, 6 de julho de 2018

5 DICAS PARA COMEÇAR A EMPREENDER SEM ERRAR

possível empreender com inovação no Brasil? De acordo com o húngaro Miklos Grof, sim. “É difícil, mas não impossível”, comenta. À frente da Startup brasileira CNPJFácil, que ajuda as novas empresas a se organizarem burocrática e financeiramente, ele foi o moderador da mesa “Como começar uma empresa de inovação em 2018?”, durante a Feira do Empreendedor do Sebrae-SP 2018. O evento acontece de 7 a 10 de abril, no Anhembi Parque, e espera receber mais de 140 mil pessoas.
Ao lado dos empresários Arthur Garutti, da aceleradora Ace, e Thiago Pereira, da Advisor BPO, Miklos reuniu dicas de como todo novo empreendedor deve se organizar para colocar sua ideia em prática com segurança, ou ainda ter estrutura para negociar com potenciais investidores. “O que todo mundo precisa ter em mente é que será preciso mudar o estilo de vida no início”, conta.
Quando saiu do emprego em Londres para empreender no Chile, Miklos precisou minimizar ao máximo todos os seus custos. Para isso, colocou tudo no Excel e mensurava mês a mês o que poderia ser ajustado. “Até a quantidade de cerveja que eu tomava com os amigos precisou ser reduzida”, brinca.
Confira os principais pontos para começar um negócio inovador:
1 – Reduza os custos ao máximo
Segundo os empresários, é ilusão acreditar que será viável manter o padrão de vida nos primeiros anos do negócio. O ideal é reduzir ao máximo os custos, cortar luxos e estabelecer prioridades. Enxugando ao máximo o orçamento mensal, é possível prolongar a durabilidade do investimento inicial, o que ajuda a empresa a ter mais estrutura para se estabelecer.
Além disso, nos primeiros meses é bastante comum que o quadro de profissionais seja composto apenas pelos sócios. Por isso, a pessoa terá que fazer de tudo: da estratégia de negócios ao trabalho braçal. “O mais importante nesse momento é ter força de vontade, será preciso abrir mão de muita coisa para empreender”, comenta Thiago Pereira, da Advisor BPO.
2 – Quando colocar o produto no mercado
O ideal é que ele esteja na fase do MVP (Minimum Viable Product ou Mínimo Produto Viável). “É aquele produto que você tem vergonha de colocar no mercado”, brinca Arthur Garutti, da Ace. Em linhas gerais, isso significa que se o produto já foi validado pelo cliente, mesmo que ele ainda não esteja acabado do jeito que você espera, já pode ser colocado no mercado.
“Crie uma página que mostre o potencial de vender bolos, por exemplo. Se alguém pedir o bolo, você faz e entrega”, comenta Arthur. Do contrário, quando espera muito para dar início à empresa, a pessoa corre o risco de ver um concorrente chegar primeiro e “roubar” sua ideia.
3 – Quanto dinheiro preciso guardar para me dedicar ao negócio?
Antes de mais nada, é preciso reformular o estilo de vida. Corte gastos superficiais e outros luxos e atenha-se ao básico. Em seguida, com essa nova projeção de valor mensal, o indicado é ter dinheiro guardado para 18 meses. “Vai demorar para o negócio começar a ser lucrativo e os fundadores vão precisar se dedicar em tempo integral”, comenta Miklos.
4 – É preciso ter um sócio ou posso empreendedor sozinho?
O ideal é que a empresa tenha ao menos dois sócios, e que eles sejam complementares. Isso significa que se um tem mais habilidades comerciais, o outro deve ser mais técnico. “Temos uma crença muito forte de que empreendedores solitários não criam empresas de alto impacto”, comenta Arthur Garutti.
5 – Quais as habilidades de um bom empreendedor?
Existem duas universais, segundo os palestrantes: capacidade de empatia e humildade. A primeira é essencial para conseguir se colocar no lugar do cliente, do funcionário e do investidor - e deixar de ser o "dono da razão". A segunda, é uma forma de garantir que, após o sucesso, você não descuide do negócio e comece a perder a liderança. “O próprio empreendedor precisa achar que o negócio nunca será bom o suficiente”, comenta Garutti.
Fonte: revistapegn.globo.com

quinta-feira, 5 de julho de 2018

12 DICAS DE GESTÃO PARA EMPREENDEDORES INICIANTES

Abrir um negócio é sempre um grande desafio. Muitos empreendedores se concentram apenas na ideia e esquecem o principal: elaborar um bom planejamento estratégico e financeiro. A cada 100 empresas abertas no Brasil, pouco mais de 75 sobrevivem ao primeiro ano, segundo o Sebrae.

Para Vinícius Roveda, fundador da ContaAzul, empresa que oferece serviços de gestão online para pequenas empresas, os cuidados dos empreendedores iniciantes devem ser redobrados. Com o objetivo de ajudar quem está começando, ele listou 12 dicas para quem quer evitar os erros mais comuns ao abrir um negócio:
1. Compartilhe a sua ideia
Essa atitude, mesmo em um estágio inicial do negócio, pode economizar um bom tempo e muito dinheiro. Esqueça o medo de que alguém irá copiar o seu projeto e compartilhe o que pensa com outros empreendedores, principalmente com aqueles que já tiveram alguma experiência semelhante.
2. Valide o seu modelo de negócio
Roveda afirma que a falta de planejamento é uma das principais causas de mortalidade das empresas. Os erros são comuns, mas o importante, segundo ele, é que as falhas sejam encaradas como um aprendizado. O ideal é testar e validar seu negócio o mais rápidamente possível – e não ter medo de mudar completamente a estratégia caso seja preciso. Lembre-se de que, se você invalida uma ideia em pouco tempo, o prejuízo é menor. O canvas é um modelo bastante útil para elaborar seu plano de negócios. Aprenda aqui a fazê-lo.
3. Conheça profundamente os seus clientes
Quanto mais você conhecer o seu cliente, maior será a probabilidade de você ter sucesso. Mas não basta apenas ter informações do tamanho do seu público-alvo e de sua preferência. Também é importante entender o comportamento, os hábitos e as rotinas de quem você quer atingir. Com essas informações em mãos, é possível personalizar produtos ou serviços, conquistar os usuários e obter sucesso mais facilmente.

4. Fuja da informalidade
Empreendedores iniciantes se veem tentados a começar suas atividades de maneira informal. A intenção principal é fugir dos impostos. No entanto, sem a formalização, o seu negócio fica impedido de crescer. A capacidade de emitir nota fiscal, criar uma conta bancária como pessoa jurídica, obter máquinas de cartão de crédito e solicitar empréstimos públicos é exclusiva para quem tem um CNPJ.
5. Seja um bom gestor administrativo
Ter experiência no ramo de atuação é importante, mas não é tudo. Boa parte dos empreendedores iniciantes acredita que é possível administrar uma empresa com o conhecimento adquirido em uma graduação específica. Para Roveda, tal postura é inadequada. Sem conhecimento em administração, o empresário corre o risco de ver o negócio afundar.
6. Tenha uma vida financeira organizada
Muitos empreendedores vivem mergulhados em uma completa desorganização financeira, algo terrível para os negócios. Para “sair do vermelho”, o primeiro passo é organizar seu fluxo de caixa. Com planilhas simples, é possível controlar os valores que entram e saem, inclusive com previsões futuras. Alguns softwares de gestão auxiliam o controle financeiro, informando o que vence e o que deverá entrar no seu caixa. Dessa forma o empresário terá total controle da situação monetária e poderá planejar o crescimento saudável do negócio.
7. Separe despesas pessoais e empresariais
Às vezes, por causa de apertos financeiros ou pura desorganização, o empreendedor usa o dinheiro da empresa para pagar despesas pessoais – ou vice-versa. Segundo Roveda, esse é um dos erros mais comuns entre os donos de pequenos negócios. Ele recomenda que o empreendedor fixe uma retirada mensal dos ganhos do negócio – valor tecnicamente chamado de pró-labore – e reinvista o resto dos lucros na própria empresa, estimulando seu crescimento.

8. Defina o valor do seu produto de maneira consciente
Empreendedores iniciantes também costumam errar muito na hora de definir a margem de lucro e fixar preços de produtos. É comum encontrar empresários que vendem muito, mas se queixam de não ver o dinheiro entrar. Isso acontece em razão de cálculos equivocados. Saiba que há técnicas corretas para definir margens de lucro e preço de produtos e serviços. Se você não as conhece, está na hora de rever as finanças da empresa, segundo Roveda.

9. Saiba negociar
Cortar gastos e economizar ao máximo: o empreendedor que pensa assim vai longe, de acordo com o fundador da ContaAzul. Uma estratégia importante para conseguir o melhor aproveitamento dos recursos é negociar com os fornecedores. Se você tiver um bom fluxo de caixa, conseguirá fazer compras grandes com pagamento à vista, o que pode significar custos menores na hora de repor o estoque e lucros mais altos no momento das vendas.
10. Gerencie seu estoque
O gerenciamento de estoque também é um dos pontos fundamentais para o sucesso de um negócio, seja ele virtual ou físico. Todo empreendedor deve ter em mente que, se vender, precisa entregar. Por este motivo, é importante saber exatamente a quantidade de cada item disponível. Caso você trabalhe com mercadorias de curto prazo de validade, o controle deve ser ainda mais rigoroso.

11. Adote estratégias de comunicação
Estratégias de comunicação devem ser adotadas em qualquer negócio, seja ele de grande ou pequeno porte. Algumas medidas criativas podem ser adotadas sem grandes custos. Uma newsletter para o e-mail dos seus clientes, informando sobre novidades e promoções, é uma forma relativamente barata de informá-los. As redes sociais, segundo Roveda, não podem ser deixadas de lado.

12. Seja criativo
O fundador da ContaAzul não acredita que seja preciso “reinventar a roda”. Mas soluções criativas e diferenciais exclusivos são decisivos para levar sua empresa ao sucesso.
Fonte: revistapegn.globo.com

As dicas de 10 jovens empreendedores para começar um negócio


O que é faturamento e sazonalidade?

O que é faturamento?

É tudo aquilo que é faturado em nome de sua empresa: o valor total obtido com a venda de seus produtos ou serviços. Imagine as transações realizadas por sua companhia. A quantia total dos negócios fechados — as vendas ou os serviços — dentro de um período, será o seu faturamento. Geralmente, esse termo é confundido. Faturamento é tudo que foi vendido, enquanto a receita, por exemplo, se refere apenas ao valor total do que foi recebido.
Sabe aquele mês que você fechou 200 negócios pelo valor de R$100 e somente 180 clientes pagaram? Então, vamos analisá-lo:
  • Faturamento: 200 x R$100 = 20.000 R$
  • Receita: 180 x R$100 = 18.000 R$
Percebeu a diferença?
Essa é uma informação necessária ao empreendedor que pretende se profissionalizar, facilitando uma visão do comportamento geral e possibilitando a gestão e o planejamento da estratégia — como aumentar e diminuir estoque.
Contudo, existem dois tipos de faturamento:
  • faturamento bruto — porque é a soma de todas as vendas ou serviços de um período;
  • faturamento líquido — porque é soma dos negócios, descontados os impostos.
Lembra do exemplo dos 200 negócios? Nele, calculamos o faturamento bruto. Assim, imagine que o único imposto que incide é o ICMS, a uma taxa de 18%. Vamos recalcular:
  • impostos — 18% de R$20.000 = R$3.600
  • faturamento Líquido — R$20.000 – R$3.600 = R$16.400
São muitos detalhes e, para um volume grande, então algo pode escapar aos olhos, sendo essencial o auxílio dos softwares.

O que é sazonalidade?

O faturamento flutua conforme a demanda do consumidor. A isso o mercado chama de sazonalidade.
Uma loja de brinquedos vê, naturalmente, uma procura maior por produtos em datas comemorativas de Dia das Crianças e Natal, por exemplo. Em Dia dos Pais ou das Mães, por outro lado, são esperadas queda ou estabilidade. São comportamentos sazonais, ou de época, já conhecidos e catalogados no setor em que você atua.
Se não planejar para esses momentos, haverá períodos nos quais não terá demanda e possuirá estoque. Ou então, quando a demanda vier, talvez não haja produtos armazenados ou, inclusive, falte mão de obra para gerir a logística.
É importante a consideração da sazonalidade para se adaptar ao mercado, fazer um bom planejamento e organizar seu negócio para manter-se lucrativo todo o ano.

Como aproveitar a sazonalidade?

Você pode estar se perguntando: “O que fazer?”. Dou aqui umas dicas:

Planeje

Para isso, é preciso informação, conhecimento e compreensão dos clientes e de seus hábitos de consumo durante o ano. Também se faz necessário conhecer sua própria empresa, a capacidade de estoque, número de funcionários etc. Deve-se conciliar essas variáveis de forma a otimizá-las para cada período.

Defina estoques diferentes

Diferentes demandas exigem diferentes estoques. Não há como produzir a mesma quantidade de ovos de páscoa todo o ano e obter um igual número de vendas durante o período comemorativo.

Substitua produtos

A empresa de ovos de páscoa pode oferecer outros produtos de chocolate no restante do ano, tomando como base as demandas dessas novas mercadorias naqueles períodos.

Melhore a logística

Nada vai adiantar se o processo de vendas for demorado e não suprir a quantidade de clientes. Tudo isso reflete nas operações e, consequentemente, no faturamento.

Realize promoções

Isso aumenta a procura em um momento de baixa demanda e, até mesmo, estende um período de boas vendas — realizando promoções antes e depois.

Use tecnologia

Nenhuma das dicas anteriores traz resultados se você não tiver noção do que fazer — o que comprar, organizar, substituir ou promover. Para isso, são necessários dados, organização e mais organização.
A tecnologia tem oferecido ferramentas que nos permitem obter, guardar e analisar informações de forma segura e prática. Ela evita erros e prejuízos, facilitando a gestão e maximizando os lucros.
É muito importante que haja uma compreensão sobre ondas de maior e menor procura, para que você possa fazer seu planejamento financeiro, de estoque e dimensionamento de equipe. Lembre-se que tudo isso independe do tamanho da sua empresa.
E aí, já sabe o que é faturamento? Entendeu a sazonalidade e como aproveitá-la? Então deixe seu comentário no post!
Fonte: guiaempreendedor.com